Nosso objetivo neste trabalho é, em primeiro lugar, apresentar o modelo de liberalismo proposto por John Stuart Mill como relevante para o construtivismo da teoria política de John Rawls. Para tal, vamos mostrar que o contratualista americano em alguma medida subscreve o liberalismo do utilitarista inglês. Vamos aproximar ambos os autores no tocante ao método intuicionista e verificar se ainda há alguma vantagem no consequencialismo de Mill. Para Rawls, um procedimento intuicionista é ligado a um conjunto de princípios que não (...) pode ser reduzido. Mill se encaixa na definição, portanto, na medida em que advoga um tipo de hedonismo, característica que o americano descarta, por poder ser listada como teoria moral abrangente. Mesmo assim, precisamos verificar até que medida é possível considerar o utilitarismo de Mill como tendo influenciado o liberalismo de Rawls. Assim, levaremos em conta que ele autorizou, pelo menos parcialmente, um método intuicionista e mostraremos que isso se deu por influência da filosofia política de Mill. Fica assim admitido que o apelo à intuição está na base da teoria da justiça, mas tudo somado pode ficar perfeitamente claro onde reside o equilíbrio lógico proposto por Rawls. Mesmo com o desacordo final, é possível notar a influência do projeto liberal do londrino em torno da teoria política que resultou na _Teoria da Justiça_. Restará ainda tentar saber se realmente é possível se afastar de um consequencialismo e se há alguma vantagem teórica em se manter filiado a uma teoria política e ética como a de Mill do ponto de vista jurídico institucional. Isso porque o consequencialismo com um viés estritamente constitucional, como aquele sugerido por Rawls, não parece ser capaz de solucionar um problema jurídico externo ao hermético sistema teórico proposto nas teorias da justiça contemporâneas. (shrink)

RESUMO: Esse trabalho tem por objetivo analisar o construtivismo político da Terceira Conferência da obra Liberalismo Político, de John Rawls. Especificamente, vamos tentar compreender como, limitando o universo de construção aos parâmetros estabelecidos pelo discurso político, podemos estender o alcance dos princípios acordados na posição original para uma comunidade muito mais ampla frente às doutrinas morais abrangentes. Demonstraremos o construtivismo político coerentista não em oposição ao intuicionismo moral utilitarista nem ao construtivismo moral kantiano, mas como capaz de absorver modelos com (...) esse grau de razoabilidade. Isso será disposto através de uma justificação pública tanto do conteúdo quanto da forma do modelo adotado. Assim, o consenso sobreposto apresentado por Rawls é responsável direto pelo resultado democrático que esperamos de uma sociedade onde a publicidade ocupa espaço enquanto fato e possui um valor aceito como legítimo. Nosso método de trabalho envolve uma leitura analítica do texto e de comentadores pertinentes ao assunto proposto.ABSTRACT: This study aims to objective analyze the political constructivism of the Third Conference of the work Political Liberalism, by John Rawls. Specifically, we understand how limiting the universe of construction to the parameters by the political discourse, we can extend the reach of the principles agreed in the original position to a much larger universe in the face of comprehensive moral doctrines. We demonstrate what political constructivism no consistent as opposed to utilitarian moral intuitionism or the Kantian moral constructivism, but as capable of absorbing models with this degree of reasonableness. This will be provided through a public justification of both the content and form of the model adopted. Thus, the overlapping consensus presented by Rawls is directly responsible for the democratic results we expect from a society where democracy takes up space as a fact and has a value accepted as legitimate. KEYWORDS: Constructivism; justification; liberalism. (shrink)

Resumo: o presente artigo tem o objetivo central de sugerir uma aproximação entre a teoria da justiça de Rawls e o liberalismo de Mill. Vamos nos apoiar em dois elementos metodológicos para isso: o fato de Rawls ter admitido um tipo de consequencialismo pela via institucional e a sua filiação a um nível mitigado de intuicionismo na base da sua teoria da justiça. A primeira característica busca a correção de políticas institucionais, levando em consideração determinadas finalidades sociais de comunidades políticas (...) liberais: coordenação, eficiência e estabilidade; a segunda, por seu turno, se refere a não podermos provar uma teoria normativa, no sentido tradicional de prova empírica, algo antecipado por Mill. Para Rawls, teorias normativas em geral devem ter a sua disposição elementos de especulação que não podem ser demonstrados aprioristicamente. No construtivismo político, essa postura não está expressa no sentido reducionista, empregado pelo princípio da utilidade de Mill, mas enquanto procedimento. Por fim, vamos apresentar uma vantagem do consequencialismo utilitarista tendo em vista a adjudicação em casos de dolo e culpa, nos quais, segundo tal interpretação, é extrapolado o limite institucional. Mesmo assim, resguarda-se o mérito de Rawls de se aproximar do liberalismo político de Mill, se afastando de uma teoria moral abrangente. (shrink)

Este artigo tem por objetivo investigar a posição que a educação ocupa na teoria da justiça como equidade de John Rawls. Para tanto, analisar-se-ão os principais aspectos referentes ao tema presentes nas seguintes obras do autor: Uma Teoria da Justiça, O Liberalismo Político e Justiça como equidade: uma reformulação. O papel desempenhado pela educação sofre alterações consideráveis ao longo do desenvolvimento dessas obras. Primeiro, percebe-se uma preocupação de Rawls com uma forma de educação mais direcionada à formação moral e a (...) sua relação com o conceito de autonomia e a constituição de um senso de justiça. Em seguida, nota-se que o lugar ocupado pela educação é redirecionado para uma forma política e cívica, focada no exercício da cidadania frente ao pluralismo e à diversidade característicos das sociedades democráticas atuais. Neste texto, o intuito principal é ressaltar que a educação ocupou um papel secundário e marginal em todas as obras analisadas, salientando que, muito embora o papel da educação seja fundamental na promoção de sociedades justas, ele não é reconhecido em plenitude pelo autor em questão. Ao fim, uma alternativa será apresentada: devido à centralidade da educação para a constituição de sociedades democráticas justas, ela deve estar situada no cerne da estrutura básica, como uma instituição social e uma exigência própria da justiça. (shrink)

Class, race and gender are three of the most salient factors in society. They determine to an important extent the opportunities we have, e.g. to access public.

When reasoning about dependence relations, philosophers often rely on gradualist assumptions, according to which abrupt changes in a phenomenon of interest can result only from abrupt changes in the low-level phenomena on which it depends. These assumptions, while strictly correct if the dependence relation in question can be expressed by continuous dynamical equations, should be handled with care: very often the descriptively relevant property of a dynamical system connecting high- and low-level phenomena is not its instantaneous behaviour but its stable (...) fixed points (those in the vicinity of which it spends most of the time, after comparatively short transitory periods), and stable fixed points can change abruptly as a result of infinitesimal changes of the low-level phenomenon. We illustrate this potential gradualist trap by showing that Chalmers’ fading qualia argument falls into it. (shrink)

Resenha de: Aspectos do Novo Radicalismo de Direita (T. W. Adorno)ADORNO, Theodor W. Aspectos do Novo Radicalismo de Direita. Tradução e apresentação de Felipe Catalani. São Paulo: Unesp, 2020. (Coleção Adorno).

Literature has been philosophically understood as a practice in the last thirty years, which involves “modes of utterance” and stances, not intrinsic textual properties. Thus, the place for semantics in philosophical inquiry has clearly diminished. Literary aesthetic appreciation has shifted its focus from aesthetic realism, based on the study of textual features, to ways of reading. Peter Lamarque’s concept of narrative opacity is a clear example of this shift. According to the philosophy of literature, literature, like any other art form, (...) does not compel us to engage realistically with it. Against this trend, this paper argues for the distinction between two kinds of opacity, defending textual opacity as a necessary condition for literary opacity. In this sense, examples in literary criticism properly illustrate not a peripheral role of meaning in literary appreciation, but arbitrariness in interpretation, which involves semantic concerns. So the assumed interest in the specific ways in which literature embeds meaning in fictional narrative works. (shrink)

Nos sumus Romani, qui fuimus ante Rudini, “We who once were Rudians are now Romans”. One of the most known in the Annals of Quintus Ennius, this fragment explicitly refers to the citizenship granted to the poet, probably in the year 184 BC, one of the dates accepted as terminus post quem for the beginning of the composition of his epic poem. Even in other fragments, although less explicitly, Ennius shows this sense of belonging, as he calls himself a Roman, (...) besides being the bard to Rome’s res gestae. By means of a combined study of these fragments, this text aims to analyze the image the poet creates of himself as a Roman citizen within the Annals and, therefore, how his persona is self-represented. (shrink)

Em analogia com outras discriminações, como o racismo ou o sexismo, o especismo é concebido como uma forma de discriminação moral com base na espécie. Em grande medida, a discussão contemporânea sobre a importância moral dos animais surgiu e desenvolveu-se em torno da crítica e da defesa do especismo. Este artigo oferece uma visão da discussão filosófica contemporânea sobre o especismo. Após uma breve introdução, apresenta-se uma definição de especismo e caracterizam-se vários tipos de especismo, sendo o Antropocentrismo o mais (...) relevante. Depois, expõe-se um argumento proeminente contra o Antropocentrismo: o argumento dos casos marginais. Por fim, algumas posições antropocêntricas são criticamente discutidas. (shrink)

One of six commentaries on “Obesity: Chasing an Elusive Epidemic,” by Daniel Callahan, from the January‐February 2013 issue.

v. 1. Propedêutica filosófia. v. 2. Ontognoseologia juridica.

La literatura especializada ha solido reproducir la distinción scheleriana entre “actos” y “funciones” sin aventurar, por lo general, una justificación teórica satisfactoria de la misma; la cual tampoco es ofrecida con claridad por el fenomenólogo muniqués. En este artículo propongo una interpretación de dichos conceptos que ayude a clarificarlos y que haga comprensible su diferenciación. Se comprobará que la distinción entre acto y función es de importancia decisiva para la antropología filosófica y, en particular, para el contraste entre el “mundo” (...) (Welt) de la persona humana y el “entorno” (Umwelt) del animal. Como contribución al tratamiento de tales cuestiones, plenamente vigentes un siglo después de la muerte de Scheler, me permito introducir el concepto adicional de “mera función”. (shrink)

A presente obra trata, de forma inigualável, das preliminares ao estudo da teoria tridimensional do direito, examinando a Filosofia e a Ciência do Direito, as dimensões da experiência jurídica, a posição do tridimensionalismo jurídico concreto, a dialética de complementaridade, o personalismo e o historicismo axiológico, as estruturas e os modelos do Direito no processo cultural e a visão integral do mundo jurídico.

This comic, serious inquiry into the nature of art takes its technical vocabulary from Alice’s Adventures in Wonderland and Through the Looking-Glass. It is ridiculous to think of poems, paintings, or films as distinct from other things in the world, including people. Talking about art should be contiguous with talking about other relevant matters.

pt. 1. The form of the state : on beginnings -- pt. 2. Machiavelli's theory of history : modes of encounter between action and time -- pt. 3. The event of the republic : the return to beginnings.

Explaining agency is a significant challenge for those who are interested in the sciences of the mind, and non-representationalists are no exception to this. Even though both ecological psychologists and enactivists agree that agency is to be explained by focusing on the relation between the organism and the environment, they have approached it by focusing on different aspects of the organism-environment relation. In this paper, I offer a suggestion for a radical embodied account of agency that combines ecological psychology with (...) recent trends in enactive cognitive science. According to this proposal, while enactivism focuses primarily on describing how our acquired sensorimotor schemes and habits mutually equilibrate, affecting our tendency to act upon some affordances instead of others, ecological psychology focuses on studying how perceptual information contributes to the actualization of the sensorimotor schemes and habits without mediating representations, inferences, and computations. The paper concludes by briefly exploring how this ecological-enactive theory of agency can account for how socio-cultural norms shape human agency. (shrink)

En Los Cuatro Acuerdos, un éxito de ventas en todo el mundo, don Miguel Ruiz revelaba cómo el proceso de educación, o «domesticación», nos hace olvidar nuestra sabiduría innata. A lo largo de la vida establecemos muchos acuerdos que van en nuestra contra y nos causan un sufrimiento innecesario. Los Cuatro Acuerdos nos ayudan a romper estos acuerdos limitadores y a substituirlos por otros que nos aportan libertad, felicidad y amor. Ahora don Miguel Ruiz, junto con su hijo (...) don Jose Ruiz, nos ofrece una nueva perspectiva de Los Cuatro Acuerdos y un acuerdo nuevo y poderoso para transformar nuestra vida en nuestro cielo personal: el quinto acuerdo. El Quinto Acuerdo nos permite adquirir una conciencia más profunda del poder del yo verdadero y recuperar la autenticidad con la que nacimos. En esta absorbente continuación del libro que ha cambiado la vida de millones de personas de todo el mundo, se nos recuerda el mejor regalo que podemos hacernos: la libertad de ser quienes realmente somos. Más sobre el libro Imagínate llevando una vida totalmente nueva: una vida en la que eres libre de ser quien realmente eres. Ya no te riges por lo que los demás piensan de ti. Imagínate viviendo sin juzgarte a ti mismo ni juzgar a los demás, sin temer ser juzgado. Te aceptas tal como eres y aceptas a los demás tal como son. Imagínate viviendo sin estar en conflicto contigo ni con la gente. Te respetas a ti mismo y a los demás, y a cambio ellos te respetan a ti. Imagínate viviendo sin miedo a expresarte ni a explorar la vida. Vives sin temor, sin culparte, sin avergonzarte, sin arrepentirte. Imagínate que te encanta ser como eres. Te gusta tu cuerpo tal como es, te gustan tus emociones tal como son. Imagínate siendo tú mismo. Eres feliz y disfrutas verdaderamente de tu vida. ¡Imagínate viviendo con esta clase de libertad personal! Esta manera de vivir es completamente posible. Otros lo han conseguido y tú también lo harás. Sólo necesitas hacer de los Cinco Acuerdos tu estilo de vida y pronto vivirás tu sueño personal del cielo. (shrink)

The traditional approach in cognitive sciences holds that cognition is a matter of manipulating abstract symbols followingcertain rules. According to this view, the body is merely an input/output device, which allows the computationalsystem—the brain—to acquire new input data by means of the senses and to act in the environment following its com-mands. In opposition to this classical view, defenders of embodied cognition (EC) stress the relevance of the body inwhich the cognitive agent is embedded in their explanation of cognitive processes. (...) From a representationalist frameworkregarding our conscious experience, in this article, I will offer a novel argument in favor of EC and show that cognitionconstitutively—and no merely causally—depends upon body activity beyond that in the brain. In particular, I will arguethat in order to solve the problem derived from the empirical evidence in favor of the possibility of shifted spectrum,representationalist should endorse the view that experiences concern its subject: the content of experience isde se.Ishow that this claim perfectly matches the phenomenological observation and helps explaining the subjective characterof the experience. Furthermore, I argue that entertaining this kind of representation constitutively depends on bodilyactivity. Consequently, insofar as cognition depends on consciousness, it is embodied. (shrink)

Representations are not only used in our folk-psychological explanations of behaviour, but are also fruitfully postulated, for example, in cognitive science. The mainstream view in cognitive science maintains that our mind is a representational system. This popular view requires an understanding of the nature of the entities they are postulating. Teleosemantic theories face this challenge, unpacking the normativity in the relation of representation by appealing to the teleological function of the representing state. It has been argued that, if intentionality is (...) to be explained in teleological terms, then the function of a state cannot depend on its phylogenetical history, given the metaphysical possibility of a duplicate of an intentional being that lacks an evolutionary history. In this paper, I present a method to produce, according to our current knowledge in genetic engineering, human-like individuals who are not the product of natural selection in the required sense. This variation will be used to shed light on the main replies that have been offered in the literature to the Swampman thought experiment. I argue that these replies are not satisfactory: representations should better not depend on natural selection. I conclude that a non-etiological notion of function is to be preferred for characterizing the relation of representation. (shrink)

Presents advice on how to gain personal freedom by following the wisdom of the Toltecs.

Une théorie qui veut établir les principes d'une science du droit, mais dont les fondements épistémologiques remontent aux premières années du XXe siècle, peut-elle garder sa validité de nos jours ?

Introduction The contributors to this volume were asked to write on some aspect of a problem area which has been the focus of much controversy, ...

Despite the emergence of computer games as a dominant cultural industry, we know little or nothing about the ethics of computer games. Considerations of the morality of computer games seldom go beyond intermittent portrayals of them in the mass media as training devices for teenage serial killers. In this first scholarly exploration of the subject, Miguel Sicart addresses broader issues about the ethics of games, the ethics of playing the games, and the ethical responsibilities of game designers. He argues (...) that computer games are ethical objects, that computer game players are ethical agents, and that the ethics of computer games should be seen as a complex network of responsibilities and moral duties. Players should not be considered passive amoral creatures; they reflect, relate, and create with ethical minds. The games they play are ethical systems, with rules that create gameworlds with values at play. Drawing on concepts from philosophy and game studies, Sicart proposes a framework for analyzing the ethics of computer games as both designed objects and player experiences. After presenting his core theoretical arguments and offering a general theory for understanding computer game ethics, Sicart offers case studies examining single-player games, multiplayer games, and online gameworlds from an ethical perspective. He explores issues raised by unethical content in computer games and its possible effect on players and offers a synthesis of design theory and ethics that could be used as both analytical tool and inspiration in the creation of ethical gameplay. (shrink)

O presente texto resulta de trabalho apresentado como pôster no Seminário de Estudos “Os Intelectuais e a Educação”, realizado de 19 a 23 de outubro na Faculdade de Educação da Unicamp, sob o tema “Gramsci e a Educação”. A intenção é apresentar resultado de leitura e fichamento realizada a partir dos Cadernos do Cárcere no item que trata acerca dos Intelectuais. Temas como o Estado Educador, os Intelectuais, Filosofia da Práxis, correspondem à fundamentação teórica da pesquisa que estamos desenvolvendo sobre (...) Avaliação Educacional em Revista. Daí a relevância de Gramsci para nossa investigação. (shrink)

En la Ciencia de la lógica, Hegel toma distancia del sistema axiomático por diversas razones. En el presente trabajo, me propongo estudiar dichas razones y evaluar qué podemos aprender sobre la Lógica en función de esta discusión con la axiomática. Mostraré que Hegel toma distancia de la axiomática por (1) el carácter relativo de sus axiomas; (2) el carácter unidireccional de su inferencia; (3) el carácter limitado de la forma judicativa; (4) la arbitrariedad de sus definiciones y la suposición de (...) la dicotomía forma y contenido. Todo esto mostrará la inadecuación del método axiomático para la Lógica y revelará que la autoindagación de la razón exige suponer un condicionamiento multidireccional que evite el regreso al infinito y que permita pensar lo absoluto bajo una dinámica no lineal; además se advertirá la necesidad de recurrir a la forma del silogismo así como admitir una codeterminación de forma y contenido. (shrink)

O PROCEDIMENTO DE ARRECADAÇÃO DO ICMS: O CONFAZ E A REGULAÇÃO DO SERVIÇO DE TV POR ASSINATURA.

The future of awake bruxism assessment will incorporate physiological data, possibly electromyography of the temporal muscles. But up to now, temporal muscle contraction patterns in awake bruxism have not been characterized to demonstrate clinical utility. The present study aimed to perform surface EMG evaluations of people assessed for awake bruxism to identify possible different subtypes. A 2-year active search for people with awake bruxism in three regions of the country resulted in a total of 303 participants. Their inclusion was confirmed (...) through non-instrumental approaches for awake bruxism: self-reported questionnaire and clinical exam, performed by three experienced and calibrated dentists. Also, 77 age- and sex-matched healthy controls were recruited. Temporalis surface EMG was performed with a portable device. EMG signals were sent to a computer via Bluetooth 4.0 at a sampling rate of 1,000 Hz. Digital signal processing was performed using the commercial neuroUP software, transformed in RMS and then normalized for peak detection, in a 10 min session. Cluster analysis revealed three distinct subtypes of awake bruxism: phasic, tonic, and intermediate. Individuals with a predominance of EMG peaks/min were classified as the “phasic” subtype. Those with the highest EMG rest power were classified as the “tonic” subtype. There was also an “intermediate” subtype, when both variables remained low. Characterization of awake bruxism physiology is important for future establishment of instrumental assessment protocols and treatment strategies. (shrink)

Miembro de la generaci n de el Viejo Topo, Morey se ha formado en el rigor de la filosof a, de la que es catedr tico en la Universidad de Barcelona. el presente libro es una novela de corte experimental acerca de la errancia y el peregrinaje sin destino a que nos somete la paradoja de vivir o ser vividos.

Os Cadernos do PET Filosofia da Universidade Federal do Piauí tem a imensa satisfação de apresentar o décimo segundo volume, número vinte e quatro, do dossiê temático intitulado Memória, História e Esquecimento, que reúne vários artigos filosóficos de professores, professoras, pesquisadores, pesquisadoras, alunos e alunas do Curso de Pós-Graduação em Filosofia da UFPI.

Why computer games can be ethical, how players use their ethical values in gameplay, and the implications for game design.

The well-known distinction between access consciousness and phenomenal consciousness has moved away from the conceptual domain into the empirical one, and the debate now is focused on whether the neural mechanisms of cognitive access are constitutive of the neural correlate of phenomenal consciousness. In this paper, I want to analyze the consequences that a negative reply to this question has for the cognitive phenomenology thesis – roughly the claim that there is a “proprietary” phenomenology of thoughts. If the mechanisms responsible (...) for cognitive access can be disentangled from the mechanisms that give rise to phenomenology in the case of perception and emotion, then the same disentanglement is to be expected in the case of thoughts. This, in turn, presents, as I argue, a challenge to the cognitive phenomenology thesis: either there are thoughts with cognitive phenomenology we lack cognitive access to or there are good reasons to doubt that there is such a thing as cognitive phenomenology. I discuss a... (shrink)

This article develops a constructive criticism of methodological conventionalism. Methodological conventionalism asserts that standards of inductive risk ought to be justified in virtue of their ability to facilitate coordination in a research community. On that view, industry bias occurs when conventional methodological standards are violated to foster industry preferences. The underlying account of scientific conventionality, however, is problematically incomplete. Conventions may be justified in virtue of their coordinative functions, but often qualify for posterior empirical criticism as research advances. Accordingly, industry (...) bias does not only threaten existing conventions but may impede their empirically warranted improvement if they align with industry preferences. My empiricist account of standards of inductive risk avoids such a problem by asserting that conventional justification can be pragmatically warranted but has, in principle, only a provisional status. Methodological conventions, therefore, should not only be defended from preference-based infringements on their coordinative function but ought to be subjected to empirical criticism. (shrink)